Dc. Elio Junior Gollmann

Diácono da Igreja Evangelica Assembléia de Deus- Ministério Missão congregação Jd Bela Vista.

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quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Enfim 2009 chegamos com Deus

Com a graça de Deus cheguei em 2009, pois durante o ano de 2008 passei por momentos difíceis, pois no inicio de 2008 eu e meus filhos passamos por cirurgia e em certo momento da minha cirurgia e da minha filha Junyelle Renatha chegou um momento em que o medico achou que precisaria nos encaminhar para UTI, pois deu hemorragia e estava difícil de controlar, mas com a graça de Deus foi estancada e ocorreu tudo bem passamos por dificuldades tanto financeira como material, mas em todos os momentos o senhor nos amparou e nos ajudou e providenciou tudo para nos continuar-mos a louvar ao seu nome.
Quando estávamos agradecendo a Deus por ter passados por essas dificuldades e louvando o seu nome por ter recebido as bênçãos e então no mês de agosto mais precisamente no dia 30 de agosto meu pai estava indo para o serviço conduzindo sua motocicleta quando passou na sua frente um carro vindo chocar-se o qual levou o meu pai para o hospital e dali para frente foi feito alguns exames e ressonâncias magnéticas, mas em nenhum deles foi constatado o rompimento de seu intestino o que ocorreu uma infecção generalizada vindo a levá-lo a UTI do hospital regional em Rondonópolis MT, ficando ali em estado de coma induzido por um período de 14 dias e mais três dias na enfermaria do hospital recebendo alta e então fomos para casa. Foram 14 dias angustiantes onde todas às vezes procurávamos consolo na palavra de Deus e em certos dias chegamos a achar que tudo estava perdido, mas sempre confiando nas promessas de Deus tanto para a nossa vida como também para a vida do meu pai, e da minha mãe no dia do acidente ela estava em uma consagração pela manha e irmão que estava ministrando a palavra tomado pelo espírito de Deus falou a igreja que naquele dia tinha alguém que estava entrando no vale, mas não era para se preocupar pois o nosso Deus estava entrando no vale junto com ela . E realmente foi um vale, mas em todos os momentos nosso Deus não nos abandonou. E hoje podemos dizer assim como o profeta Samuel “ate aqui nos ajudou o Senhor”, pois o ano de 2008 foi um ano difícil, mas também abençoado e nos só temos que agradecer e também pedir a Deus que nos conceda um ano de 2009 repletos das bênçãos dos céus na nossa vida, e na vida de todos os servos de Deus. Um feliz ano novo a todos.
Portanto vamos nos colocar na presença de Deus, pois e o nosso Deus que nos diz
Porque não recebestes o espírito de escravidão, para outra vez estardes com temor, mas recebestes o espírito de adoção, pelo qual clamamos: Aba, Pai! (Rm 8.15)

Uma característica muito comum enraizada nos crentes que vêm à terapia é uma espécie de "medo de Deus".

Todos sabem repetir o refrão de que "Deus nos ama", mas o medo transparece claramente em atitudes como: a preocupação com saber o que é certo e o que é errado, o medo de "perder a salvação", o medo de não ser arrebatado se Jesus voltar de repente, o sentimento de culpa - de insuficiência perante Deus - reforçado domingo após domingo na grande maioria dos sermões, as dúvidas atrozes sobre os imperdoáveis "pecado para a morte" e a "blasfêmia contra o Espírito", e a grande importância que se dá em "descobrir qual é a vontade de Deus".

Na verdade, parece que nossa fé é mais ou menos assim: Deus nos aceitou como somos e perdoou todos os pecados do nosso passado, até o dia em que "aceitamos a Cristo". Daí para frente, temos de tomar cuidado com a nossa vida, como se fossemos equilibrista sobre a corda bamba, onde qualquer escorregão será o fim (ou pelo menos um estrago muito grande). Esse medo de pecar, que traz embutido um medo de Deus é exatamente o contrário do que Jesus queria quando disse: "deixo-vos a paz, a minha paz vos dou".
Há vários outros textos absolutamente claros a esse respeito, mas este citado no cabeçalho utiliza uma figura muito forte e clara: o medo é atitude de escravo (aliás, para o escravo era bom mesmo ter medo de seu senhor, posto que sua vida dependia de não desagradá-lo).

Deus está deixando claro que, diferentemente do Velho Testamento - onde seu povo não tinha o Espírito Santo, mas apenas uma lista de Leis cuja obediência trazia bênção e a desobediência, maldição - agora não somos mais servos, mas fomos adotados como filhos. E pai (e mãe) nenhum quer que seus filhos tenham medo dele; queremos que nossos filhos nos amem, e se sintam seguros de nosso amor. Pois Deus da mesma forma: o Espírito Santo enviado para nossos corações busca desenvolver essa convicção interna de "pertencimento", de filiação, que nos faz gritar: Papai! Paiêêê, painho, mesmo quando fizemos alguma coisa errada.
Sabemos que não seremos mortos, nem expulsos da família; no máximo, repreendidos e abraçados. Aí sim dá para viver em paz, a paz dos justificados exclusivamente pela graça, por meio da fé, por dom de Deus Pai. Aí aquela obediência que nossos zelosos líderes tanto querem passa a existir, como fruto de amor e não de medo; e o amor vai crescendo e "lançando fora todo o medo” (I Jo 4). Não é para menos que a Bíblia diz que é "a quem dá com alegria que Deus ama".

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