Dc. Elio Junior Gollmann

Diácono da Igreja Evangelica Assembléia de Deus- Ministério Missão congregação Jd Bela Vista.

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segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Desabafo Espiritual nos podemos?


Desabafo Espiritual
(Filipenses 4:6) - "Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças."

A prática do desabafo é a arte de derramar a alma perante o Senhor, retirando de dentro e colocando para fora todo e qualquer melindre, mágoa, ressentimento, tristeza, queixume, inquietação, ansiedade, medo indignação desmedida, revolta e coisas assim. O desabafo bem feito provoca a interrupção de uma situação de intensa e contínua amargura. O desabafo é tão saudável quanto o lazer. O excesso de ansiedade provocado pelo acúmulo de problemas, dificuldades, decepções, frustrações e sofrimento desmantela qualquer esquema de felicidade pessoal. A falta de desabafo faz mal à alma e ao corpo. Desabafo Espiritual: É o desabafo feito diante de Deus em oração. Davi quando se escondia de Saul numa caverna de En-Gedi, declara: "Ao Senhor ergo a minha voz e clamo, com a minha voz suplico ao Senhor. Derramo perante ele a minha queixa, à sua presença exponho a minha tribulação" (Sl 142.1-2). Desabafo não é pecado - Não é de se estranhar a quantidade e a qualidade de coisas retiradas do coração na prática do desabafo. Quem desabafa precisa falar, precisa ficar solto, precisa ter liberdade. E não há mais liberdade do que na presença de Deus, porque com Ele não adianta máscaras, Ele nos conhece mais do que nós mesmos nos conhecemos. Reconhecer diante dEle que estamos feridos, magoados e tristes é abrir nossas feridas para que sejam curadas. É expor nossas dores diante de quem pode estancá-las. O desabafo de Ana: 1 Samuel 1.1-28 O mais detalhado desabafo da Bíblia é o de Ana, mulher de Elcana e mãe do extraordinário profeta Samuel. Ela tinha uma tremenda desvantagem física, a incapacidade de conceber e engravidar, numa época em que não ter filhos era a coisa mais humilhante possível para a mulher casada. Para agravar sua situação, a outra esposa de Elcana (Penina) dava filhos e filhas ao seu marido. Todos os anos quando subiam à casa do Senhor para adorar, Penina se valia da esterilidade de Ana para provocar e irritar a rival. Ana, então, não comia e chorava muito, deixando seu marido preocupado sem saber o que fazer, porque a amava. Ana estava à beira de um desequilíbrio emocional de graves proporções, quando resolveu desabafar sua amargura com o Senhor.
(I Samuel 1:10) - "Ela, pois, com amargura de alma, orou ao SENHOR, e chorou abundantemente".
Ana permaneceu a sós no templo e expôs a Deus o seu drama íntimo. Ela se demorou na oração, pôs para fora o excesso de ansiedade, suplicou a graça da concepção e fez votos ao Senhor. Só o fato de desabafar já desencadeou o processo de cura em Ana. Ela perdeu o semblante triste e voltou a comer normalmente. Uma esperança encheu sua alma, uma convicção de ter sido ouvida inundou seu coração - Poucas semanas depois, a ausência da menstruação deixou-a convencida de que Deus atendera sua súplica e lhe estava dando um filho. Ela alcançara o favor do Rei. O resultado do desabafo de Ana não termina aí. Ela cumpriu seu voto. Assim que desmamou seu filho, o levou à casa do Senhor, o entregou ao sacerdote, como uma oferta das primícias ao Senhor. E o Senhor, em sua misericórdia e fidelidade, deu a ela mais cinco filhos. Samuel, motivo de orgulho para qualquer mãe, foi um dos mais famosos homens de Deus do Velho Testamento (Jr 15.1), foi líder do reavivamento que tirou a nação de Israel do estado moral deplorável deixado pela inescrupulosa liderança dos filhos de Eli. O desabafo na presença de Deus nos faz crescer, amadurecer e renova nosso ânimo e nos fortalece. A Bíblia relata muitos outros desabafos diante de Deus. E todos eles tocaram o coração de Deus. Conclusão: experimente fazer isso com sua família dê um balão vazio a cada membro da família. Peça para eles (as) pensarem sobre seu dia e sobre tudo o que o (a) irritou, preocupou, chateou, ofendeu etc. Peça para que, a cada lembrança ele (a) encha o balão de ar. Se as lembranças do dia não forem suficientes para encherem o balão, que pense nos dias anteriores e sopre toda sua ira, mágoa, dor... Dentro do balão até estourar. Enquanto os participantes sopram seus balões, ministre e anime-os a colocar para fora tudo o que os oprime e sufoca. Quando todos tiverem estourado seus balões, pergunte qual foi à sensação. Pergunte se alguém quer falar, rapidamente, sobre alguma experiência ruim vivida por ele (a). Ouça com atenção e ore por eles.
Faça um círculo e peça que cada um se derrame diante de Deus, que faça conhecidos de Deus, todos os seus temores. Vá ministrando cura durante a oração. Observação: Este texto foi extraído do Livro Práticas Devocionais - Autor: Elben M. Lenz Cesar, Editora: Ultimato. O texto foi adaptado para lição de célula. Você pode adquirir o livro nas melhores livrarias Evangélicas ou na Editora Ultimato.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Enfim 2009 chegamos com Deus

Com a graça de Deus cheguei em 2009, pois durante o ano de 2008 passei por momentos difíceis, pois no inicio de 2008 eu e meus filhos passamos por cirurgia e em certo momento da minha cirurgia e da minha filha Junyelle Renatha chegou um momento em que o medico achou que precisaria nos encaminhar para UTI, pois deu hemorragia e estava difícil de controlar, mas com a graça de Deus foi estancada e ocorreu tudo bem passamos por dificuldades tanto financeira como material, mas em todos os momentos o senhor nos amparou e nos ajudou e providenciou tudo para nos continuar-mos a louvar ao seu nome.
Quando estávamos agradecendo a Deus por ter passados por essas dificuldades e louvando o seu nome por ter recebido as bênçãos e então no mês de agosto mais precisamente no dia 30 de agosto meu pai estava indo para o serviço conduzindo sua motocicleta quando passou na sua frente um carro vindo chocar-se o qual levou o meu pai para o hospital e dali para frente foi feito alguns exames e ressonâncias magnéticas, mas em nenhum deles foi constatado o rompimento de seu intestino o que ocorreu uma infecção generalizada vindo a levá-lo a UTI do hospital regional em Rondonópolis MT, ficando ali em estado de coma induzido por um período de 14 dias e mais três dias na enfermaria do hospital recebendo alta e então fomos para casa. Foram 14 dias angustiantes onde todas às vezes procurávamos consolo na palavra de Deus e em certos dias chegamos a achar que tudo estava perdido, mas sempre confiando nas promessas de Deus tanto para a nossa vida como também para a vida do meu pai, e da minha mãe no dia do acidente ela estava em uma consagração pela manha e irmão que estava ministrando a palavra tomado pelo espírito de Deus falou a igreja que naquele dia tinha alguém que estava entrando no vale, mas não era para se preocupar pois o nosso Deus estava entrando no vale junto com ela . E realmente foi um vale, mas em todos os momentos nosso Deus não nos abandonou. E hoje podemos dizer assim como o profeta Samuel “ate aqui nos ajudou o Senhor”, pois o ano de 2008 foi um ano difícil, mas também abençoado e nos só temos que agradecer e também pedir a Deus que nos conceda um ano de 2009 repletos das bênçãos dos céus na nossa vida, e na vida de todos os servos de Deus. Um feliz ano novo a todos.
Portanto vamos nos colocar na presença de Deus, pois e o nosso Deus que nos diz
Porque não recebestes o espírito de escravidão, para outra vez estardes com temor, mas recebestes o espírito de adoção, pelo qual clamamos: Aba, Pai! (Rm 8.15)

Uma característica muito comum enraizada nos crentes que vêm à terapia é uma espécie de "medo de Deus".

Todos sabem repetir o refrão de que "Deus nos ama", mas o medo transparece claramente em atitudes como: a preocupação com saber o que é certo e o que é errado, o medo de "perder a salvação", o medo de não ser arrebatado se Jesus voltar de repente, o sentimento de culpa - de insuficiência perante Deus - reforçado domingo após domingo na grande maioria dos sermões, as dúvidas atrozes sobre os imperdoáveis "pecado para a morte" e a "blasfêmia contra o Espírito", e a grande importância que se dá em "descobrir qual é a vontade de Deus".

Na verdade, parece que nossa fé é mais ou menos assim: Deus nos aceitou como somos e perdoou todos os pecados do nosso passado, até o dia em que "aceitamos a Cristo". Daí para frente, temos de tomar cuidado com a nossa vida, como se fossemos equilibrista sobre a corda bamba, onde qualquer escorregão será o fim (ou pelo menos um estrago muito grande). Esse medo de pecar, que traz embutido um medo de Deus é exatamente o contrário do que Jesus queria quando disse: "deixo-vos a paz, a minha paz vos dou".
Há vários outros textos absolutamente claros a esse respeito, mas este citado no cabeçalho utiliza uma figura muito forte e clara: o medo é atitude de escravo (aliás, para o escravo era bom mesmo ter medo de seu senhor, posto que sua vida dependia de não desagradá-lo).

Deus está deixando claro que, diferentemente do Velho Testamento - onde seu povo não tinha o Espírito Santo, mas apenas uma lista de Leis cuja obediência trazia bênção e a desobediência, maldição - agora não somos mais servos, mas fomos adotados como filhos. E pai (e mãe) nenhum quer que seus filhos tenham medo dele; queremos que nossos filhos nos amem, e se sintam seguros de nosso amor. Pois Deus da mesma forma: o Espírito Santo enviado para nossos corações busca desenvolver essa convicção interna de "pertencimento", de filiação, que nos faz gritar: Papai! Paiêêê, painho, mesmo quando fizemos alguma coisa errada.
Sabemos que não seremos mortos, nem expulsos da família; no máximo, repreendidos e abraçados. Aí sim dá para viver em paz, a paz dos justificados exclusivamente pela graça, por meio da fé, por dom de Deus Pai. Aí aquela obediência que nossos zelosos líderes tanto querem passa a existir, como fruto de amor e não de medo; e o amor vai crescendo e "lançando fora todo o medo” (I Jo 4). Não é para menos que a Bíblia diz que é "a quem dá com alegria que Deus ama".